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Galeria Principal

Espaço localizado no térreo do edifício, com acesso pelo foyer da CAIXA Cultural. A Galeria Principal dá acesso às Galerias Piccola I e Piccola II. Possui espaço amplo para receber exposições de médio a grande porte. Recebeu as exposições “Frida Kahlo - Conexões entre mulheres surrealistas no México” (2016), “Arte Registro Performance Ivald Granato” (2016), “Nós” (2017), “J. Borges 80 anos” (2019) e “Rumor” (2020). A mostra inaugural, em 2003, trouxe recorte com as obras mais relevantes de Edvard Munch.

A Galeria Principal conta com uma área de 420,12 m² e com duas medidas de pé-direito: 2,66 m e 4,27 m. O piso é de cimento e as paredes são de alvenaria, de madeira e de drywall, com vigas e elementos estruturais em concreto e aço.

Esta galeria recebe pouca ou quase nenhuma influência de iluminação externa. A montagem da iluminação das exposições é de responsabilidade da produção. Recomenda-se o uso de lâmpadas de LED, menos agressivas para acervos culturais. A CAIXA disponibiliza a parte elétrica e os spots de luz.

Galerias Piccola I e II

As galerias Piccola I e Piccola II são espaços localizados no térreo do edifício CAIXA Cultural Brasília. São duas galerias independentes. O acesso é pela da Galeria Principal e, em algumas exposições, as três galerias se complementam. Em geral, as exposições são realizadas utilizando os dois espaços (Piccola I e Piccola II). São ambientes de pequeno porte. Receberam exposições como “Pererê do Brasil - Ziraldo”, bem como as instalações e videoinstalações “Karina Dias: Tempo Paisagem” (2018) e “Poesia Experimental Portuguesa” (2018).

A Galeria Piccola I conta com uma área de 88,61 m² e com duas medidas de pé-direito: 2,28 m e 2,64 m. O piso é de cimento e as paredes são de alvenaria, com estrutura de vigas e estrutura de concreto e aço (interno).

A Galeria Piccola II conta com uma área de 77,90 m² e com duas medidas de pé-direito: 2,33m e 2,63m. O piso é de cimento e as paredes são de alvenaria, com estrutura de vigas e estrutura de concreto e aço (interno).

Não possuem nenhuma influência de iluminação externa. A montagem da iluminação das exposições é de responsabilidade da produção. Recomenda-se o uso de lâmpadas de LED, menos agressivas para acervos culturais. A CAIXA disponibiliza a parte elétrica e os spots de luz.

Galeria Vitrine

O espaço localiza-se no 1º andar do prédio. O acesso é realizado por escadas que levam à galeria e ao mezanino. Há uma segunda entrada via Sala do Programa Educativo CAIXA Gente Arteira, por onde se atende à necessidade de acessibilidade a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. É uma galeria de médio porte. Recebeu as exposições “Henri Matisse - Jazz” (2016), “Rubem Valentim, construção e fé” (2017) e “Êxodos - Sebastião Salgado” (2018), “Goeldi e Dostoiévski” (2019) e “Mangá Hokusai” (2021).

A Galeria Vitrine conta com uma área de 264,00 m² e com pé-direito de 2,41 m. O piso é de taco e as paredes são de alvenaria e drywall, com vigas e estruturas de concreto e aço (interno).

Esta galeria recebe pouca influência de iluminação externa indireta. Como as demais galerias, a montagem da iluminação das exposições é de responsabilidade da produção. Recomenda-se o uso de lâmpadas de LED, menos agressivas para acervos culturais. A CAIXA disponibiliza a parte elétrica e os spots de luz.

Teatro

O Teatro da CAIXA Cultural Brasília está localizado no térreo do edifício. O acesso ao público se dá pelo foyer da CAIXA Cultural. É um teatro de médio porte, com capacidade para 406 pessoas, além de seis espaços para pessoas que utilizam cadeiras de rodas. O palco tem uma área de aproximadamente 220 m². Recebeu os espetáculos “Elza Soares - A Mulher do Fim do Mundo” (2017), “João Bosco e Hamilton de Holanda” (2017), “Chico César - Estado de Poesia” (2018), “Yamandu Costa - Tocata à Amizade” (2018), entre outros.

O teatro conta com uma área de aproximadamente 220,00 m². O pé-direito do palco varia de 4,31 m na boca de cena a 3,83 m na área central. O pé-direito das coxias varia de 3,34 m (nível do palco) a 2,73 m (nível elevado).

Jardim das Esculturas

Trata-se da área de entorno dos edifícios Matriz e CAIXA Cultural Brasília, com cerca de 9.200 m², inclusas as jardineiras permanentes. Possui estacionamento de 3.275 m². Podem ocorrer espetáculos no Jardim de Esculturas e estacionamento, e também exposições no Jardim de Esculturas.

No Jardim de Esculturas, há esculturas permanentes, que podem ser movidas pela própria CAIXA, conforme os projetos expositivos e performances.